"Os Amores de Lusitânia"

"Os Amores de Lusitânia"

FIlhos da Lusitânia, queremos apresentar os dados de um jogo que todos jogamos desde o primeiro choro. Ou que alguém joga por nós. Simbologias de poderes, de partidos políticos,...

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  • 30/06/2017

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FIlhos da Lusitânia, queremos apresentar os dados de um jogo que todos jogamos desde o primeiro choro. Ou que alguém joga por nós. Simbologias de poderes, de partidos políticos, de poderes económicos e de instintos “maternais”.

A curta-metragem “Os amores de Lusitânia” constitui uma reflexão crítica sobre a situação dos jovens portugueses desde o impacto da crise financeira de 2008. No entanto, o projecto pretende despertar o espectador para a presença de denominadores comuns, transversais a diferentes épocas, no que concerne às relações de dependência entre o poder político e económico, bem como aos decrescentes níveis de participação e envolvimento da sociedade civil na realidade do país.

O interesse desta curta-metragem reside também no contraste entre uma história aparentemente simples e a complexidade e densidade das personagens e relações que a compõem, promovendo várias camadas de leitura. Sem advogar uma interpretação maniqueísta, é o poder da arte enquanto instrumento de desalienação, de cidadania activa, de pensamento crítico que aqui se defende. A narrativa reveste-se da roupagem de uma relação amorosa porque é com emoções fortes, mistura de sentimentos positivos e negativos, que a geração aqui retratada narra a sua Lusitânia. Uma relação em crise que espera a salvação, o fim ou a mortífera indiferença do desinteresse quotidiano.

A curta-metragem “Os amores de Lusitânia” visa reflectir criticamente sobre o impacto da crise de 2008 nos jovens portugueses, potenciando paralelos com outras realidades europeias. Caracteriza, assim, a relação complexa, de amor e desamor que esta geração desenvolve em relação à sua pátria. Procura, ainda, interrogar Portugal, na transversalidade de tempos históricos e regimes políticos, indagando o modo como a aliança entre os poderes político e económico condicionou a relação do país com os seus cidadãos. Descartando-se a linearidade da narrativa da culpabilização alheia, promove-se um exercício de auto-análise da cidadania portuguesa, não necessariamente procurando respostas nem soluções definitivas, mas questionando as consequências das atitudes de alheamento, desesperança e conformismo.  

Sobre o promotor

Emanuel Rodrigues, Arganil (1986)

Na sua senda pelo teatro, rumou a Coimbra, onde se licenciou em Teatro e Educação pelo Instituto Politécnico de Coimbra, tendo como professores António Fonseca, António Mercado, Manuel Guerra, entre outros.  Foi no contexto da educação que rumou à República Checa, onde foi professor de expressão dramática na Escola Britânica e Internacional de Praga e professor de técnica de Stanislavsky no Colégio de Praga. Colaborou com o Instituto Camões de Praga enquanto professor de teatro e, preponderantemente, em projectos de promoção da língua portuguesa e de autores portugueses em língua checa como Gil Vicente e Fernando Pessoa.

Já como actor, e iniciando a sua carreira, colaborou e desenvolveu espectáculos de teatro infantil e juvenil por vários recantos de Lisboa, percorrendo, com os mesmos trabalhos, vários pontos do país. Foi actor da “The Bear Educational Theatre” (Marca Educativa da União Europeia 2004), com a qual participou em diversas digressões pela Europa central.  Participou em séries de TV como “Borgia” e “Crossing Lines” do canal AXN, com o qual colaborou, com regularidade, fazendo dobragens em língua inglesa.

Com o seu fascínio por todos os domínios do teatro, desenvolveu-se como encenador iniciando-se com textos de Schnitzler, Max Aub e Gil Vicente.  Traduziu  para língua inglesa e criou, em parceria com a autora Lívia Jappe, o espectáculo “Ruptura” a partir do livro “Cisão” da mesma autora (obra finalista do Prémio São Paulo de Literatura 2010) que estreou em Praga, tendo também sido levado à cena em Lisboa. Criou o espectáculo “Hra o Pekelne Lodi” a partir de Gil Vicente e que contou com alunos de língua portuguesa da Universidade Dom Carlos de Praga. Encenou “Aquele que diz Sim/Aquele que diz Não” de Bertolt Brecht, “Acto Cultural” de Ignacio Cabrujas, entre outros.

Criou a plataforma “Círculo de Giz”, que hoje dirige, e que se pauta pelo trabalho de teatro em comunidade e por projectos educativos. Estreou-se como assistente de encenação e director de palco no Teatro Aberto já no corrente ano no espectáculo “Ao vivo e em directo” de Raúl Malaquias Marques e com encenação de Fernando Heitor.

Equipa:

Luís Ferreira: Cinema

Margarida Dias: Teatro e Educação

André Cruz: Teatro e Produção

Orçamento e Calendarização

Despesas de Deslocação: 150€

Alimentação (2 dias de rodagem): 100€

Figurinos e Adereços: 50€

Material de Divulgação: 100€

Extras: 100€

Prazo: 30 Junho

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    Poster

    Poster/Fotografia

    1 apoiante

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    Menção nos Créditos

    Menção nos Créditos Finais

    3 apoiantes

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    DVD e Menção nos Créditos

    DVD e Menção nos Créditos Finais

    5 apoiantes

Qui, 18/04/2024 - 22:22

Seg, 03/07/2017 - 10:58

Pagamento concluído

Os fundos angariados foram transferidos para o promotor

30/06/2017

Campanha terminou

Os fundos foram totalmente angariados com sucesso

Lançamento da campanha

26/05/2017

8 membros da comunidade PPL
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