Num Mundo feito de Ouro - curta-metragem

Num Mundo feito de Ouro é a última curta-metragem em contexto académico da equipa, por isso almejamos para que seja a melhor até agora!

Num Mundo feito de Ouro conta a história de uma família de classe baixa que vive nos subúrbios de uma metrópole portuguesa, e que tem o seu dia-a-dia perturbado pelo aparecimento de um objeto estranho no chão da sala: uma caneta. A narrativa tem lugar numa dimensão em que a escrita tradicional (lápis e caneta) já foi extinta há muitos anos, tanto pelo desenvolvimento tecnológico e a consequente dependência do ser humano dele, como pela deterioração do meio-ambiente, levando à escassez de recurso naturais (papel, madeira). Apesar de a curta aparecer como uma crítica a um futuro que se adivinha cada vez mais próximo, o objetivo passa mais por trazer o futuro para a nossa realidade.
O filme está dividido em três cenas, sendo que a segunda é onde se vai concentrar a maior parte da ação, mais concretamente na sala de estar da família. Nela vão estar os dois filhos que tem idades a rondar os vinte anos a discutir sobre o cuidado (ou a falta dele) que um dos irmãos dedica ao terceiro filho, um bebe que está a chorar no berço. De repente são interrompidos pelo aparecimento da caneta na sala, que prende a atenção de ambos. Mais tarde o pai chega a casa depois de mais um dia de trabalho, e junta-se aos filhos em redor da caneta, estando também ele confuso sobre o que poderá ser.

Repérage para a cena de abertura de "Num Mundo feito de Ouro".

As rodagens do filme vão ser no final de maio, e vão ter lugar no Porto, numa casa que uma colega e a sua família gentilmente nos cederam. O nosso último projeto também foi realizado fora da Covilhã, mais concretamente no Marco de Canavezes, pelo que estamos confiantes na concretização deste projeto, pois já nos sentimos confortáveis nas várias variantes que este projeto vai exigir de nós.
Porém, e apesar de já termos uma pequena ajuda da faculdade, de maneira a poder realizar o melhor projeto possível que queremos que venha a fazer percurso em festivais, vamos ter de investir. Viagens, cachets, alimentação e cenário são algumas das vertentes que encarecem o cinema, porém essenciais.

Esperamos poder contar com a sua ajuda no nosso projeto, pois a mesma pode ser essencial para a concretização do mesmo!

Sobre o promotor

Este é um projeto que representa o culminar da aplicação das aprendizagens que todos viemos a adquirir ao longo do curso de cinema na UBI, procurando agora poder fazer o melhor projeto possível. Somos um grupo que, por escolha, tem vindo a trabalhar juntos desde o inicio, tendo já vários projetos realizados.

Sendo o cinema a sétima arte, culminando nela todas as outras, o papel de cada um na produção de um filme é essencial para o sucesso da mesma. Acreditamos que esta máxima se aplica especialmente ao nível em que nos encontramos, pois estamos constantemente a recorrer uns aos outros para ajuda. The Stoned Dogs foi o grupo que decidimos criar, de maneira a representar aquilo que fazemos como grupo, como equipa.

Argumento e Realização
Bruno Agostinho

Produção
José Pereira

Diretor de Fotografia e Codireção de Arte
José Caetano

Direção de Som
Rui Soares

Montagem e Codireção de Arte
Diogo Carvalho

Filmografia The Stoned Dogs:

• "Perdido" (2016)
• "Esperar é Morrer" (2017)
• "Ares da Serra" (2017)
• "Imprevisto" (2017)
• "Um Marco no Futebol" (2018)

Orçamento e Calendarização

O nosso orçamento total vai ser de 900 euros, sendo que vai ser distribuído da seguinte maneira:

• Transportes – 150€
• Cachets – 300€
• Alimentação – 200€
• Adereços e Cenários - 250€

Os 500€ que procuramos é o montante que nos falta para podermos atingir o objetivo do nosso orçamento, que conta já com um pequeno financiamento e dinheiro pessoal, investido pela equipa.

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